Um a um
caíram meus sonhos.
E eu não estava lá.
Ninguém mais estava.
Lá.
Quem banhasse meus sonhos,
vestisse-os de prata.
Quem os guardasse um a um,
talvez
com o sal da palavra.
E como estar certo, agora,
de que lá onde nem eu estava,
entre os meus sonhos caídos,
nada
mais
pulsava?
sábado, 25 de abril de 2009
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Um comentário:
Eis que ela aparece! Entre cartografias e maresias é permitido poetar...
Boa estreia!
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